Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Nutrients ; 10(2)2018 Jan 30.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29385682

RESUMO

Considering the inadequacy of some antioxidant nutrients in severely obese adolescents, this study aimed to assess the relationship between antioxidant micronutrients status and metabolic syndrome components in metabolically healthy obesity (MHO) and unhealthy obesity (MUO). We performed an observational study in severely obese adolescents (body mass index > 99th percentile) and they were classified into MHO or MUO, according to the criteria adapted for adolescents. Anthropometric, biochemical, and clinical variables were analyzed to characterize the sample of adolescents. The serum antioxidant nutrients assessed were retinol, ß-carotene, Vitamin E, Vitamin C, zinc and selenium. A total of 60 adolescents aged 17.31 ± 1.34 years were enrolled. MHO was identified in 23.3% of adolescents. The MHO group showed lower frequency of non-alcoholic fatty liver disease (14.3% vs. 78.3%, p < 0.001) when compared to MUO. A correlation was found between retinol and ß-carotene concentrations with glycemia (r = -0.372; p = 0.011 and r = -0.314; p = 0.034, respectively) and between Vitamin E with waist circumference (r = -0.306; p = 0.038) in the MUO group. The current study shows that some antioxidant nutrients status, specifically retinol, ß-carotene, and Vitamin E, are negatively associated with metabolic alterations in MUO. Further studies are necessary to determine the existing differences in the serum antioxidant profile of metabolically healthy and unhealthy obese adolescents.


Assuntos
Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Adolescente , Estado Nutricional , Obesidade Metabolicamente Benigna/metabolismo , Obesidade Mórbida/metabolismo , Estresse Oxidativo , Obesidade Infantil/metabolismo , Adolescente , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Síndrome Metabólica/etiologia , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/epidemiologia , Hepatopatia Gordurosa não Alcoólica/etiologia , Obesidade Metabolicamente Benigna/sangue , Obesidade Metabolicamente Benigna/fisiopatologia , Obesidade Mórbida/sangue , Obesidade Mórbida/fisiopatologia , Obesidade Infantil/sangue , Obesidade Infantil/fisiopatologia , Prevalência , Fatores de Risco , Selênio/sangue , Índice de Gravidade de Doença , Vitaminas/sangue , Circunferência da Cintura , Zinco/sangue
2.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 34(1): 1-11, abr. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517510

RESUMO

The present study aimed to describe the history of abortion in adult women,the maternal characteristics associated and its relation with pregnancyoutcomes. A total of 225 adult pregnants women and their newborn were analyzed in a Public Maternity Hospital in Rio de Janeiro between 2005-2006. Data assessed included abortion history, gestational intercurrences, socoeconomic and demographic information, maternal and newborn anthropometry, present gestational and prenatal characteristics. Abortion history, considering the previous pregnancy, was reported by 27.4% of the women, from which 39.4% were spontaneous abortions (miscarriages) and 51.5% were induced abortions. The most frequent intercurrences were anemia (28.4%), hypertensive disorders of pregnancy (6.2%), urinary tract infection (2.2%) and gestational diabetes (1.8%) Night blindness occurred in 18.7% of the pregnant women. No associations were found between abortion history and maternal level of education (p=0,611); marital status (p= 0,603); skin colour (p= 0,800); prepregnancy BMI (p=0,754); adequacy of the gestational weight gain (p= 0,394) and birth weight (p= 0,480). Equal averages of maternal age (p=0,122), inter-gestational interval (p= 0,08), percapita family income (p= 0,178) and hemoglobin levels during pregnancy(p > 0,05) were found among women with and without abortion history.There was a higher risk of night blindness among women with previousabortion history (OR=2.6; IC 95% = 1.15-5.89). The results suggest thatabortion history may be investigated at the pregnant nutritional assessment,because it is associated with night blindness and gestational intercurrences,recognized as an indicator of risk in pregnancy.


Este estudio tuvo por objetivo describir el histórico de abortos, asociarlo a características maternas y compararlo también al resultado obstétrico. Se analizaron para esto 225 gestantesadultas y sus recién nacidos en la Maternidad Pública de Rio de Janeiro,Brasil, entre 2005-2006. Los datos colectados fueron: histórico de abortamiento, informaciones sociodemográfi cas,antropométricas maternas y las características de la actual gestación y su prenatal. Solo 27,4%de las mujeres relataron sobre abortos, siendo que 39.4% fueron casos de aborto espontáneoy 51,5% provocado. Las complicaciones más frecuentes de la gestación habían sido anemia (28.4%), síndrome hipertensiva del embarazo (6.2%), diabetes (1.8%) e infección urinaria(2.2%). La ceguera nocturna acometió 18.7% de las gestantes. No se encontró relación entre la historia de abortamientos y la instrucciónmaterna (p=0,611), estado marital (p= 0.603), saneamiento domiciliar (p= 0.460), color de la piel (p= 0.800), IMC pregestacional (p=0,754), adecuación del aumento de peso durante lagestación (p= 0.394) y peso al nacer (p= 0.480). Se comprobaron promedios semejantes de edad materna (p=0,122), intervalo inter gestacional(p= 0.08), renta familiar per capita (p=0.178) y niveles de hemoglobina durante la gestación (p> 0,05), entre mujeres con y sin historia de aborto.Se encontró mayor riesgo de ceguera nocturna gestacional en mujeres con historia de aborto (OR=2,6; IC 95% = 1.15-5.89). Los resultados sugieren que el histórico de abortamiento debe ser evaluada durante el prenatal, puesto que se asocia a ceguera nocturna gestacional que es considerada un marcador de gestación de alto riesgo.


O presente estudo objetivou descrever a história de abortamento em mulheres adultas, bem como a sua associação com características maternase resultado obstétrico. No estudo, analisou-se 225 gestantes adultas e seus recém-nascidos atendidos em maternidade pública do municípiodo Rio de Janeiro entre 2005-2006. Os dados coletados foram história de abortamento; informações sociodemográficas; antropométricasmaternas e dos conceptos; características da gestação atual e do pré-natal. A história de abortamento foi referida por 27,4% das mulheres,sendo 39,4% dos casos de abortamentoespontâneo e 51,5% provocado, em relação à gestação anterior. As intercorrências gestacionaismais frequentes foram anemia (28,4%),síndromes hipertensivas da gravidez (6,2%), infecção do trato urinário (2,2%) e diabetes gestacional (1,8%). A cegueira noturna acometeu18,7% das gestantes. Não foi encontrada associação entre a história de abortamento e instrução materna (p=0,611); estado marital(p= 0,603); saneamento da moradia (p= 0,460); cor da pele (p= 0,800); IMC pré-gestacional (p=0,754); adequação do ganho de pesogestacional (p= 0,394) e do peso ao nascer (p= 0,480). Verifi cou-se médias semelhantes de idade mate rna (p=0,122), intervalointergestacional (p= 0,08), renda familiar per capita (p= 0,178) e níveis de hemoglobina ao longo da gestação (p > 0,05), dentre as mulherescom e sem história de abortamento. Verificou-se maior risco de cegueira noturna gestacionaldentre as mulheres com história de abortamento (OR=2,6; IC 95% = 1,15-5,89). Os resultadossugerem que a história de abortamento deve ser investigada na avaliação nutricional gestacional, uma vez que associa-se com a cegueira noturna, apontada como marcador de gestação de alto risco.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Aborto , Nutrição da Gestante , Brasil/epidemiologia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(10): 511-518, out. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-472164

RESUMO

OBJETIVO: analisar a associação entre o estado nutricional pré-gestacional materno e os desfechos maternos - síndromes hipertensivas da gravidez, diabetes gestacional, deficiência de vitamina A e anemia - e do concepto - baixo peso ao nascer. MÉTODOS: estudo transversal, com 433 puérperas adultas (>20 anos), atendidas na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e seus respectivos recém-nascidos. As informações foram coletadas em consulta a prontuários e entrevistas. O estado nutricional pré-gestacional materno foi definido por meio do índice de massa corporal pré-gestacional, segundo os pontos de corte para mulheres adultas da World Health Organization (WHO), em 1995. Estimou-se a associação entre os desfechos gestacionais e o estado nutricional pré-gestacional, por meio da odds ratio (OR) e intervalo de confiança (IC) de 95 por cento. RESULTADOS: a freqüência de desvio ponderal pré-gestacional (baixo peso, sobrepeso e obesidade) foi de 31,6 por cento. Considerando-se o estado nutricional pré-gestacional, aquelas com sobrepeso e obesidade apresentaram menor ganho ponderal do que as eutróficas e as com baixo peso (p<0,05). As mulheres com obesidade pré-gestacional apresentaram risco aumentado de desenvolver síndromes hipertensivas da gravidez (OR=6,3; IC95 por cento=1,90-20,5) e aquelas com baixo peso pré-gestacional, maior chance de ter recém-nascidos com baixo peso ao nascer (OR=7,1; IC95 por cento=1,9-27,5). Não foi evidenciada a associação entre estado nutricional pré-gestacional e o desenvolvimento de anemia, deficiência de vitamina A e diabetes gestacional. A média de ganho de peso entre as gestantes com sobrepeso e obesas foi significativamente menor, quando comparadas às eutróficas e às com baixo peso (p=0,002, p=0,049, p=0,002, p=0,009). CONCLUSÕES: a expressiva quantidade de mulheres com desvio ponderal pré-gestacional reforça a importância da orientação nutricional que favoreça o estado nutricional...


PURPOSE: to analyze the association between maternal pre-gestational nutritional status and maternal outcomes - hypertensive disorders of pregnancy, gestational diabetes, vitamin A deficiency, and anemia - and the newborn outcome - low birth weight. METHODS: cross-sectional study, with 433 adult puerperal women (> 20 years old) and their newborns, attending the Maternidade Escola of Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Data was collected through interviews and access to their medical records. Maternal pre-gestational nutritional status was established through pre-gestational body mass index according to the cut-offs for adult women defined by the World Health Organization (WHO), in 1995. The association between gestational outcomes and pre-gestational nutritional status was estimated through odds ratio (OR) and a 95 percent confidence interval (95 percentCI). RESULTS: frequency of pre-gestational weight deviation (low weight, overweight and obesity) was 31.6 percent. Considering the pre-gestational nutritional status, overweight and obese women presented a lower weight gain than eutrophic and low-weight women (p<0.05). Women with pre-gestational obesity presented a higher risk of developing hypertensive disordens of pregnancy (OR=6.3; 95 percentCI=1.9-20.5) and those with low pre-gestational weight were more likely to give birth to low birth weigh infants (OR=7.1; 95 percentCI=1.9-27.5). There was no evidence of the association between pre-gestational nutritional status and the development of anemia, vitamin A deficiency and gestational diabetes. The mean weight gain among overweight and obese pregnant women was significantly lower when compared to eutrophic and low-weight pregnant women (p=0.002, p=0.049, p=0.002, p=0.009). CONCLUSIONS: the high number of women with pre-gestational weight deviation reinforces the importance of a nutritional guidance that favors a good nutritional state and reduces the risks of maternal and...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Antropometria , Peso ao Nascer , Peso Corporal , Nutrição Materna , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA